terça-feira, 12 de julho de 2011
Sono Infernal.
A sete palmos acordo,
Estou respirando novamente,
Sentindo agora este mal agouro
O escura deixa lacunas em minha mente.
O que estava em mim me cerca agora,
Saindo da frieza do meu túmulo,
Ainda mais perto da aurora
A atmosfera é de pesar profundo.
A rosa de sétimo dia finalmente secou
Sem saber que morreu por amor.
A felicidade era extinta onde eu me encontrava,
Mesmo sem lembrar onde a morte me abandonara.
Apenas um fragmento de memória restou,
Não derrube a barreira, por favor
Que me poupa da sangrenta sequela
Que este descanço me causou.
A luz no fim do túnel é miragem,
Então não apague a chama
Que me livra da lembrança
Desta sofrida viagem.
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Adoro seus poemas!
ResponderExcluir(Fyona)
Olá!
ResponderExcluirGostei muito do seu blog. Vc sabia que a minha loja está realizando uma promoção, para divulgar sites e blogs, de conteúdo alternativo?
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Acho que o seu blog tem tudo praganhar, já que é um dos poucos que decidi seguir, pessoalmente.
Abraços,
Renata Rodrigues - Estilista da Belladonna