Na escuridão das trevas,
onde a luz não ousa chegar,
existe um lugar onde a vida apenas sobrevive.
Muitos chamam esse lugar de inferno,
outros de fim do mundo.
Eu, chamo de lar.
O sono é uma morte incompleta,
a morte é o sono perfeito.
A sombra é a luz negativa.
Uma cadeia de ferros é mais facil do que romper uma cadeia de flores.
A pratica é o verbo em ação,
o homem que pratica pertence
a doutrina cujo ritos realiza.
Se eu avançar, segue-me.
Se eu morrer, vinga-me.
Se eu recuar, mata-me.
Se você é capaz de amar,
não faça sofrer quem te ama.
Lutar sempre,
vencer se possível,
desistir nunca.
Antes de magoar um coração,
veja se não esta dentro dele.
sábado, 27 de março de 2010
quinta-feira, 25 de março de 2010
__--Ciclo--__
Nada é como antes
Nadá é como agora
E vendo o meu pranto
Meu coração chora.
Todos pensam que sou louca
Porque falo da morte
Nada é como antes, nada é como agora
Nasci, envelhesci e irei morrer
Se não for cedo, tenho sorte.
Na escuridão
Já encomendei meu caixão
Para quando parar meu coração
Ficar debaixo do chão.
.:D.G.M:.
Nadá é como agora
E vendo o meu pranto
Meu coração chora.
Todos pensam que sou louca
Porque falo da morte
Nada é como antes, nada é como agora
Nasci, envelhesci e irei morrer
Se não for cedo, tenho sorte.
Na escuridão
Já encomendei meu caixão
Para quando parar meu coração
Ficar debaixo do chão.
.:D.G.M:.
terça-feira, 23 de março de 2010
Lindo negro
Esta noite...
Quem me acompanha é a solidão
Pesada e forte
Me deixa aqui na escuridão.
E nessa escuridão eu vejo um vulto negro
Na esperança de uma nova presença
Eu chamo, faço um apelo
O vulto some em minha despensa.
Abandonando a esperança
Desabo no assoalho e choro...
Choro lágrimas de sangue
A solidão, então, volta a me rodiar.
A caminho do meu quarto
Num corredor escuro e fundo
Vejo o vulto voltar a me olhar
Me aproximo e vejo olhos brilhantes e amarelos
Então o vulto se revela um lindo gato negro.
.:D.G.M:.
Quem me acompanha é a solidão
Pesada e forte
Me deixa aqui na escuridão.
E nessa escuridão eu vejo um vulto negro
Na esperança de uma nova presença
Eu chamo, faço um apelo
O vulto some em minha despensa.
Abandonando a esperança
Desabo no assoalho e choro...
Choro lágrimas de sangue
A solidão, então, volta a me rodiar.
A caminho do meu quarto
Num corredor escuro e fundo
Vejo o vulto voltar a me olhar
Me aproximo e vejo olhos brilhantes e amarelos
Então o vulto se revela um lindo gato negro.
.:D.G.M:.
segunda-feira, 22 de março de 2010
Floresta Negra (minha criação)
Caminho por esta floresta
Escura e sem vida como eu
E é aqui nesta grande maldita
Que meu espírito se perdeu.
Obscuras as árvores desfolhadas
Como que querendo me agarrar aqui
Mas não vou deixar tocarem minhas mágoas
Não vou pensar em fugir.
Querendo encontrar meu destino
Querendo o problema enfrentar
Vou fazendo o meu caminho
Para nesta floresta continuar a caminhar.
.:D.G.M:.
Madrugada
O sangue percorre meu corpo
Um silêncio percorre os segundos
Não sinto meus pés no chão
Sinto é um vazio imenso na alma
Uma extrema calma
Eu quero chorar e gritar
Eu quero é sumir
E caminhar na escuridão
Com o coração quebrado e sangrando
Rasgando de solidão
Vago no céu estrelado
Acabou a noite , e chegou a madrugada
Eu choro em lágrimas de sangue
Por não Ter a liberdade
Por ficar só na vontade
De poder vagar mais alto
Em trevas imensas
Em noites densas
Sob os sepulcros vazios
Agora paro, sento em um telhado
Reparo a noite, acabou a madrugada
Dormirei aqui, sob a lua
Minha branca lua
Como eu ...
meus olhos se fecham
e minha alma vaga... e assim, pra mim...
continua a madrugada...
Um silêncio percorre os segundos
Não sinto meus pés no chão
Sinto é um vazio imenso na alma
Uma extrema calma
Eu quero chorar e gritar
Eu quero é sumir
E caminhar na escuridão
Com o coração quebrado e sangrando
Rasgando de solidão
Vago no céu estrelado
Acabou a noite , e chegou a madrugada
Eu choro em lágrimas de sangue
Por não Ter a liberdade
Por ficar só na vontade
De poder vagar mais alto
Em trevas imensas
Em noites densas
Sob os sepulcros vazios
Agora paro, sento em um telhado
Reparo a noite, acabou a madrugada
Dormirei aqui, sob a lua
Minha branca lua
Como eu ...
meus olhos se fecham
e minha alma vaga... e assim, pra mim...
continua a madrugada...
domingo, 21 de março de 2010
Sepultura
Se por noite cheia de assombros
Um bom cristão,todo apiedado,
Enterra sob velhos escombros
O teu corpo tão celebrado,
Na hora em que as límpidas estrelas
Cerrarem olhos de miosótis
A aranha aqui fará as teias
E a víbora fará os filhotes;
Ouvirás,toda a temporada,
`tua fronte condenada,
Uivos de lobo em solidões
E os dois feiticeiros famintos,
E o dos velhos cheios de instinto
E o vil conluio dos ladrões.
...::Nobre Melodia::...
Estava eu andando entre mortos
Perdida num campo de negras rosas
Ferida por alguns espinhos, derramava meu sangue
Sentia meu espírito me deixar alguns instantes
Sentei-me então perto à maior lápide
Ouvi sussurros do vento
Quebravam aquele silêncio
Harmoniavam aquele momento
E naquela nobre melodia
Confusa, eu me perdia
Negras sombras já estavam a me envolver
E meu coração, eu nem sentia mais bater
E num momento repentino
Já era finito meu desatino
Meu coração já voltava a doer
E as sombras começavam a desaparecer
Com o tempo, já não ouvia mais o vento
Dentro de mim, gritavam meus lamentos
E novamente..
Estava eu andando entre mortos
Perdida num campo de negras rosas
--†--Sentimento calado--†--
Tudo voltou ao normal,
Novamente a tristeza que antes disfarçava
Agora se expulsa de meu ser, abalada
Como posso Ter todo esse mal?
Esse mal de fixar meu pensamento em uma só coisa
Em uma só lembrança, em uma só pessoa
Estou morrendo pouco a pouco...Quero gritar!
E essa dor incessante de meu peito retirar,
Dor que está despedaçando meu coração.
Estou me perdendo novamente
Na melancolia e na escuridão de minha mente
Onde só existe arrependimento e vontade
Vontade de te pedir perdão e te ver feliz
E arrependimento de Ter feito o que fiz
Mas, te ver feliz seria com sua outra metade
Não eu... Não quero lágrimas ao meu peito
E sim um sorriso direito.
Por mais que eu tenha certeza
De que nunca mais terei ao meu lado sua beleza
Ainda teimo em continuar nessa eterna tristeza
Ferindo-me neste amor roubado,
Desse Sentimento calado.
Novamente a tristeza que antes disfarçava
Agora se expulsa de meu ser, abalada
Como posso Ter todo esse mal?
Esse mal de fixar meu pensamento em uma só coisa
Em uma só lembrança, em uma só pessoa
Estou morrendo pouco a pouco...Quero gritar!
E essa dor incessante de meu peito retirar,
Dor que está despedaçando meu coração.
Estou me perdendo novamente
Na melancolia e na escuridão de minha mente
Onde só existe arrependimento e vontade
Vontade de te pedir perdão e te ver feliz
E arrependimento de Ter feito o que fiz
Mas, te ver feliz seria com sua outra metade
Não eu... Não quero lágrimas ao meu peito
E sim um sorriso direito.
Por mais que eu tenha certeza
De que nunca mais terei ao meu lado sua beleza
Ainda teimo em continuar nessa eterna tristeza
Ferindo-me neste amor roubado,
Desse Sentimento calado.
O que é?
A cultura gótica (chamada de Dark no início dos anos oitenta apenas no Brasil) é uma cultura contemporânea presente em muitos países. Teve início no Reino Unido durante o final da década de 1970 e início da década de 1980, derivado também do gênero pós-punk. A cultura gótica abrange um estilo de vida, estando a ela associados, principalmente, gostos musicais dos anos 80 até o presente (darkwave/gothic rock, ebm, industrial, etc.), estética (visual, "moda", vestuário, etc) com maquilhagem e penteados alternativos (cabelos coloridos, desfiados, desarrumados) e uma certa "bagagem" filosófica e literária. A música se volta para temas que glamorizam a decadência, o niilismo, o hedonismo e o lado sombrio. A estética sombria traduz-se em vários estilos de vestuário, desde death rock, punk, renascentista e vitoriano, ou combinações dos anteriores,essencialmente baseados no negro, muitas vezes com adições coloridas e cheias de acessórios baseadas em filmes futuristas no caso dos cyber goths.
--††-Na noite sou livre-††--
No vazio de toda noite
Me sinto tão livre, tão liberta
Não preciso mais daquela foice
Agora estou com a mente aberta.
A lua em silêncio me observa
A brisa leve toca meu rosto
Esse é o paraíso que me reserva
A parte de minha vida que tenho gosto.
É nesse maravilhoso momento do dia
Que desperto meu ser escondido
Me livro de toda melancolia
E me entrego ao sentimento proibido.
Quando o dia volta a raiar
Começo de novo a ver rostos
Rostos que gostam de enganar
Com suas falsidades e injúrias que dão desgosto.
Por isso prefiro a noite perambular
Pois assim não haverão rostos com os quais odiar.
Me sinto tão livre, tão liberta
Não preciso mais daquela foice
Agora estou com a mente aberta.
A lua em silêncio me observa
A brisa leve toca meu rosto
Esse é o paraíso que me reserva
A parte de minha vida que tenho gosto.
É nesse maravilhoso momento do dia
Que desperto meu ser escondido
Me livro de toda melancolia
E me entrego ao sentimento proibido.
Quando o dia volta a raiar
Começo de novo a ver rostos
Rostos que gostam de enganar
Com suas falsidades e injúrias que dão desgosto.
Por isso prefiro a noite perambular
Pois assim não haverão rostos com os quais odiar.
Lágrimas depressivas
É assim todo o dia
O sol clareia brando
A lua suaviza meu pranto
Medito sobre minha vida vazia
Lágrimas de suplício
Lágrimas geladas...
Lágrimas desperdiçadas...
Tentando aliviar meu martírio
E eu odeio tudo isso
Odeio sentir essa tortura
Ser seguida por essa amargura
Até já tentei suicídio
Minha lamúria
Meu terror que queima minha alma
Minha mortificação que não me deixa ter calma
Minha eterna fúria
Lágrimas...
Lágrimas de dor
Lágrimas sem amor
Mágoas...
Tentei me afogar
Nessa lamentação inútil
Nesse lamento fútil
Na bruma que disfarça o mar
Mas isso não me protegeu
Só me trouxe mais aflição
Só trouxe minha crucificação
Mas isso não me abateu
Pois, assim como eu
Nesse mundo profano
Sufocado nesse desejo insano
Muita gente morreu...
Nessa imortal depressão
O sol clareia brando
A lua suaviza meu pranto
Medito sobre minha vida vazia
Lágrimas de suplício
Lágrimas geladas...
Lágrimas desperdiçadas...
Tentando aliviar meu martírio
E eu odeio tudo isso
Odeio sentir essa tortura
Ser seguida por essa amargura
Até já tentei suicídio
Minha lamúria
Meu terror que queima minha alma
Minha mortificação que não me deixa ter calma
Minha eterna fúria
Lágrimas...
Lágrimas de dor
Lágrimas sem amor
Mágoas...
Tentei me afogar
Nessa lamentação inútil
Nesse lamento fútil
Na bruma que disfarça o mar
Mas isso não me protegeu
Só me trouxe mais aflição
Só trouxe minha crucificação
Mas isso não me abateu
Pois, assim como eu
Nesse mundo profano
Sufocado nesse desejo insano
Muita gente morreu...
Nessa imortal depressão
sábado, 20 de março de 2010
Welcome
Meu segundo blog é dedicado ao mundo escuro e misterioso dos góticos, espero que todos gostem e possam conhecer melhor essa subcultura!
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